terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Décimo quarto encontro









TP1 : Unidade 1 e 2.
Variantes linguístigas.
Variantes linguistícas: desfazendo equívocos.
Nos reunimos no Centro de Convívio da Prefeitura Municipal de Bagé, salão de festas, para realizarmos o 14º encontro.Debatemos, tiramos dúvidas.
Entende-se que a cultura é compreendida como um conjunto de formas de fazer, pensar e sentir de uma pessoa ou de uma sociedade, e varia no espaço e no tempo.
A língua é, ao mesmo tempo a melhor expressão da cultura, e mesmo tendo regras, é um sistema aberto e que proporciona diversas alternativas de uso.
Tudo isso nos leva a examinar com atenção o nosso desempenho como professora de Língua Portuguesa.É de extrema importância que o professor trabalhe com seus alunos, textos que mostrem diversas situações de comunicação.Pois o objetivo maior da língua é desenvolver no sujeito a competência para a leitura e produção de textos.
Após, fiz a leitura dramatizada dos textos: Ciúme, e Retrato de velho.Foi muito bom, pois contei com a parceria das colegas e ficou ótimo.Uma cursista contou que também havia realizado com seus alunos esta prática, e a partir daí começamos os relatos.
A professora Mara Denise constatou que os alunos se sentiram inseguros e envergonhados no primeiro momento, mas depois de exercitar e deixá-los a vontade, todos trabalharam com muito interesse.
Outros grupos, além do solicitado, pediram para fazer a apresentação depois.Ela também realizou o trabalho de consulta ao dicionário, para esclarecer o significado de algumas palavras do texto "Retrato velho", de Carlos Drummond de Andrade.
Muitos cursistas escolheram o avançando da página 23, "O dicionário dos jovens", eu visitei várias escolas e pude presenciar como foi importante.Segundo as professoras, foi um dos melhores trabalhos feito pelos alunos.Por ser do interesse dos jovens, aconteceu com naturalidade e houve envolvimento de todos.
Aprendi muita coisa, foi divertido, a cada escola que eu chegava era uma realidade diferente, os dicionários ficaram lindos e os textos bem variados.
Teve escolas que tive que fazer intervenções, mas foram construtivas e elas entenderam.


Comentário do encontro em POA na UNIRITER

Nosso segundo encontro em Porto Alegre na UNIRITER foi muito bom.Reencontramos as colegas, recebemos várias informações(dicas), trocamos experiências, apesar de cansativo foi gratificante.
Ao chegar aqui, me reuni com as colegas, contei as novidades mostrei as fotos e acertamos pontos pendentes.Também agendei as visitas nas escolas e demos continuidade aos projetos, foi muito proveitoso.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Décimo terceiro encontro,oficina Avaliativa-primeira etapa



Este encontro foi 10.
Avaliamos os pontos positivos e negativos que tivemos, e todas as cursistas concordaram que este curso está sendo muito bom.Todos gostam dos textos variados, das atividades que mexeram com o raciocínio dos alunos.As trocas de experiências foram melhores ainda, os cursistas perceberam a melhora visível dos alunos, antes eles tinham vergonha de produzir e ler para os colegas, hoje eles fazem questão de apresentar o que fazem.
Só lamento que o tempo tenha sido pouco para realizar as atividades, mas a maioria dos cursistas falaram que não vão parar por aí, e que o ano que vem fazem questão de continuar com esse trabalho.
O curso iniciou com 26 cursistas e hoje tenho 23, mas o nosso grupo é bem unido.
As pastas estão em dia e os projetos já estão em andamento.

Décimo segundo encontro, Unidade 19 e 20 do TP5

















Iniciei nosso encontro com uma linda mensagem. Após, começamos nossas reflexões teóricas sobre a coesão textual, onde houve muitos comentários e questionamentos.Passamos para os relatos de experiências.A professora Ana Paula contou que trabalhou o AA5 e o objetivo era observarem os parágrafos e a sequência lógica.No texto 1 os alunos tiveram mais facilidades do que no texto 2.Ela também relatou que eles prestaram muita atenção na organização e sequência de um texto.
A professora Maria Lourdes trabalhou também sobre coesão sequencial e relações de encadeamento entre as partes de um texto, roduzindo a progressão temática.
No primeiro momento, certos trabalhos não tiveram sentido, porém na reescrita o resultado melhorou.Os alunos perceberam que além de ligar as idéias ou informações, os elementos de coesão sequencial provocam expectativa de continuidade de sentido no texto, e instruem o leitor/ouvinte sobre como devem ser interpretados esses sentidos.
A professora Cláudia foi uma das que trabalharam a negação como uma relação lógica que representa a exclusão, a rejeição de possibilidade de uma informação, um fato ou uma idéia.Ela levou para a turma uma reportagem sobre Ronaldinho gaúcho, um texto pequeno e apropriado para a faixa etária do 7º an, eles gostam muito de esportes.
Após, conversaram sobre a reportagem e a história em quadrinhos do Ronaldinho, que usou como estímulo e pediu que eles respondessem algumas pergunta, tais como:Se ele não era alto, ele era?; Se não tem cabelo curto, ele tem cabelo?
A professora também pediu que os alunos escrevessem um texto narrativo-descritivo, enfatizando as informações contidas na "negação".
Quando começo os relatos já peço que todos os professores que desenvolveram o mesmo avançando complementem os relatos com algo diferente que aconteceu, pois tenho 23 professores e todos fazem questão de contar como foi sua atividade, e se cada um contasse tudo não daria tempo de fazer as nossas oficinas.O que já aconteceu.

domingo, 20 de dezembro de 2009

Décimo primeiro encontro, Unidade 17 e 18 do TP5











Comecei o encontro com o texto "As tarefas da educação", de Ruben Alves.Logo após pedi que fizessem os seguintes questionamentos: "Isso que estou ensinando é ferramenta para quê?", "De que forma pode ser usado?", "Em que aumenta a competência dos meu alunos para cada um viver a sua vida?", "Qual a função da escola"?.

A nossa conversa esquentou muito, foi ótima.Percebi que a maioria dos professores entenderam que o caminho é trabalhar as emoções, sensações, percepções, os sentimentos...para o nosso aluno aumentar a competência e poder viver a sua vida.

No segundo momento, realizamos uma síntese dos assuntos abordados nas unidades 17 e 18 do TP5, partindo para o relato de experiências.

O avançando mais usado pelas cursistas foi o das páginas 40 e 41.A professora Eliana relatouque os alunos demonstraram interesse, realizando a atividade com entusiasmo e lendo para os colegas o que escreveram.E, para finalizar, montaram um painel com os trabalhos realizados.

Muitos cursistas aplicaram o avançando da página 82, esta unidade visa a construção de coerência textual, onde o aluno percebe que a qualidade se constrói na leitura e interpretação de textos, sejam verbais ou não.












sábado, 19 de dezembro de 2009

Décimo encontro-unidade 15 e 16 do TP4

Este encontro, abri com o slide "As sementes" e constatamos que embora o caminho seja árduo, não devemos desistir, pois sempre se consegue semear algo e no futuro colher bons frutos.
Analisamos e discutimos os temas das unidades 15 e 16 do TP4.Ao ler o texto "Porque meu aluno não lê?", percebemos ser uma realidade que todos nós enfrentamos, e concordamos que para formar um leitor devemos ter paixão pela leitura, além da formação teórioca do professor ser uma necessidade.
As cursistas realizaram muitas atividades, sendo elas:
* O avançando da página 172, em que os alunos escolheram um tema para a escrita, relacionado a algo que façam durante o dia e queiram contar para a classe;
* Relataram que ao devolver os textos para os alunos, eles comentaram a importância da coerência, e de relerem o texto durante a produção para se manter a lógica das idéias.
* O texto "Admirável mundo louco" também foi bem trabalhado.
* Outro avançando muito utilizado foi o da apresentação desordenada dos parágrafos, para que eles os ordenassem.
Esta atividade ajuda os alunos a percebeem o quanto a paragrafação é um dado importante da formulação de um texto, e da sua compreensão.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

9º encontro-unidade 13 e 14 do TP4

Dia 23/07/09 realizamos o 9º encontro.
Comecei lendo o texto "Gaiolas e asas" de Rubem Alves, a leitura gerou muita discussão sobre o assunto.As cursistas concordaram que necessitamos de mudanças em nossas práticas pedagógicas, além de fazer com que o aluno veja a escola como um lugar agradável, e não como um castigo, mas para isso, ela deve ser um lugar interessante.
A seguir, abordamos os assuntos das unidades 13 e 14 do TP4.
Na sequência, começamos os relatos sobre os avançando na prática que as cursistas realizaram.Segundo a professora Lourdes, foi trabalhada a interpretação de texto, onde os alunos perceberam que o leitor é ativo, consciente, e sempre à procura do significado imposto ou não.
Além disso, várias professoras trabalharam sobre ambiente letrado(casas, ruas, mensagens de caminhão, etc).O trabalho foi empolgante, e o envolvimento foi total.
Outras cursistas trabalharam a Festa Junina.
O avançando sobre as festas locais evidenciou a Festa do Churrasco.
Algo que interessou muito os alunos foi a organização de uma festa com convites.
A oficina 7 ocorreu tranquilamente e o sexto encontro foi muito produivo.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Oficina livre-8º encontro

Relatório referente ao oitavo encontro.
Turno: manhã
Carga horária: quatro horas.
Data: 24/07/2009.

Começamos o encontro debatendo sobre a formação do dia anterior.
As cursistas relataram o quanto foi interessante, e que através dos vários exemplos apresentados a elas, não seria difícil colocar o projeto em prática.
Após, se dividiram em grupos para começar a montar seus projetos.
Aos poucos, foram se formando várias ideias, foi uma manhã muito produtiva.
visto que o frio era intenso, nos aquecemos com café e chá bem quente, além de um lanche bem gostoso.

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Relatório do 6º e 7º encontro-oficina livre

Realizamos no dia 23 de julho de 2009, duas oficinas livres (manhã e tarde), totalizando 8h.

OBJETIVOS:

1. Objetivo Geral

Proporcionar aos profissionais que atuam na Educação, espaços de debates para que sejam capazes de perceber que a leitura se constitui como uma capacidade indispensável na formação do indivíduo crítico, contribuindo para uma melhoria na qualidade de vida dos cidadãos.

2. Objetivos Específicos:

  • Repensar o trabalho pedagógico através de debates teórico/práticos.
  • Proporcionar uma reflexão do trabalho realizado com leitura, compreendendo a importância da mesma.
  • Perceber que por meio da capacidade leitora, ocorre a compreensão de mundo, a transmissão de valores sociais e culturais.
  • Buscar uma melhoria da qualidade dos saberes de leitura, através da elaboração de projetos de leitura.
  • Discutir as Matrizes de Referência do Sistema de Avaliação da Educação Básica proposta pelo MEC para realização da Prova Brasil.
  • Resolver atividades que deem conta das habilidades propostas pelos descritores.

CONTEÚDOS

  • A qualidade do Ensino
  • A leitura e a escrita como inclusão social
  • Habilidades essenciais em Língua Portuguesa
  • Competências e habilidades leitoras
  • Como desenvolver nas crianças as habilidades básicas na leitura
  • Compreensão de textos variados e de diferentes complexidades
  • Exemplos de Projetos de Leitura
  • Matrizes de Referência do Sistema Nacional de Ed. Básica
  • Descritores
  • Compreensão de textos variados, contemplando cada descritor

METODOLOGIA

O estudo se desenvolverá a partir de:

  • Atividades dinâmicas de envolvimento teórico-prático;
  • Discussões em pequenos e grandes grupos;
  • Análise de textos com descritores;
  • Apresentação de exemplos de projetos para trabalhar a leitura.

BIBLIOGRAFIA

BAGNO, Marcos. A língua de Eulália: novela sociolinguística. 8ª ed., São Paulo: Contexto, 2000.

CAGLIARI, Luiz Carlos. Linguística & Alfabetização. 10ª ed., São Paulo: Scipione, 2002.

CHARTIER, A. M. Leitura Escolar: entre Pedagogia e Sociologia. Revista Brasileira de Educação, (0) 17-52, set/out/nov/dez. Belo Horizonte: ANPED, 1995

FERRARI, A. R. (1990) O Problema do Analfabetismo no Brasil: Dez Itens. Revista da Associação Nacional de Educação ANDE, 10(17), 66-68, 1991, São Paulo: Cortez, 1990.

JOLIBERT, Josette. Formando crianças leitoras. POA: Artmed, 1994.

KAUFMAN, Ana Maria e RODRIGUEZ, Mª Elena. Escola, leitura e produção de textos. POA: Artmed, 1995.

KLEIMAN, A. Leitura: ensino e pesquisa, Campinas: Pontes, 1989.

RICHTER, Marcos Gustavo. Ensino do Português e Interatividade. Santa Maria: Ed. da UFSM, 2000.

SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. POA: Artmed, 1998.

TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e Interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º graus.

www.pedagogiaemfoco.pro.br/esaeb.htm

http://www.provabrasil.inep.gov.br/

www.inep.gov.br/basica/saeb/

Este encontro foi muito satisfatório, os cursistas esclareceram dúvidas que darão suporte para elaboração do projeto de leitura.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Relatório - Oficina 6 TP3


























































No dia 10 de julho de 2009, realizei a 5ª Oficina, unidade 11 e 12 da TP3, com carga horária de 4 horas.
Após a dinâmica do abraço, teve relatos sobre os memoriais. Muitos cursistas não conseguiram fazer, tive que explicar passo a passo como é feito e dar exemplos.
Logo após, confirmei a vinda de uma palestrante para a próxima oficina do dia 23/07, a tarde. Esta oficina proporcionará aos cursistas espaços de debates, para que sejam capazes de perceber que a leitura se constitui como uma capacidade indispensável na formação do indivíduo crítico, contribuindo para uma melhoria na qualidade de vida dos cidadãos.
No segundo momento, buscar uma melhoria da qualidade dos saberes de leitura através da elaboração de projetos de leitura.
No decorrer, realizamos uma síntese dos assuntos abordados nas unidades 11 e 12 da TP3 e esclarecemos as dúvidas.
Fiquei feliz com o relato dos professores, estou percebendo que grande parte está se empenhando e estão motivados, mas a falta de tempo ainda é grande impecílio para uma melhor qualidade.
A maioria dos cursistas trabalharam com a descrição. Uma delas relatou que já havia tentado em outra ocasião e não tinha conseguido, e desse jeito, deu certo.
Muitos relataram que os alunos entenderam, mas foi difícil transpor para o papel o que sentiam.
Teve uma professora que mencionou que estava muito preocupada, pois não sabia se estava conseguindo transmitir certo, mas ficou super feliz com a comparação que o aluno fez. Ele disse que gênero é a casca do ovo e tipo é o que tem dentro.
Concluímos o nosso encontro com a oficina 6, que realizamos com sucesso.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Relatório - Oficina 5 - TP3 unidade 9 e 10















Realizei no dia 22 de junho de 2009 a oficina cinco, TP3, do programa GESTAR, com duração de 4 horas.
Foi um ótimo encontro. Começamos a dinâmica ao som de uma música instrumental, depois cada professor escreveu em um papel colorido um fragmento de uma música, poema ou pensamento que lhe diz algo. A seguir, eles comentaram sobre sua frase e fomos nos conhecendo melhor.
Além disso, realizamos uma síntese dos assuntos abordados nas unidades 9 e 10 do caderno TP3, e houve um momento para esclarecer dúvidas.Feito isso, os professores entregaram as pastas com os trabalhos dos alunos, e os relatórios sobre o avançando na prática que aplicaram.
Logo após, partimos para os relatos de suas experiências. Fiquei feliz com o que os professores contaram, pois percebi que todos desenvolveram a atividade proposta. Com excessão de uma professora que diz não ter tido tempo.A maioria deles estava a vontade para descrever suas experiências. A maior parte trabalhou com biografias,porém outros escolheram receitas, anúncios, ou classificados, apenas uma trabalhou com fábulas.
Alguns mencionaram a dificuldade em conseguir aplicar as atividades, devido ao feriado prolongado e a Conferência Nacional de Educação (CONAE).

Ao aplicar a atividade de biografia, muitos gostaram, porque puderam conhecer melhor seus alunos.Outros perceberam que se tivessem aplicado a atividade com receitas para determinada série, teriam um resultado mais produtivo. A professora Cláudia contou como propôs a atividade e o porquê de ter trabalhado com receitas (visto que na realidade da escola, o cheiro da merenda e a necessidade desta para os alunos foi o ponto de partida), e incluiu as preposições, conteúdo que está trabalhando.
Da mesma forma, a professora Mara contou que: “Apesar da turma escolhida ser difícil, surpreenderam, pois todos realizaram a tarefa, fato que nem sempre acontece.”
Muitos professores fizeram a reestruturação e outros a reescrita.
Ressaltei a importância de fazerem as adequações. Além de levar sugestões de questionamentos que norteiam o nosso trabalho e devem estar em nossa mente sempre que vamos preparar uma aula.

Ademais, trabalhamos a oficina cinco e transcorreu tudo conforme o esperado.

Relatório - 3ª Oficina (Livre)















No dia 8 de junho de 2009, realizei a 3ª oficina (1ª Oficina Livre).
Comecei com a leitura do texto A Arte de Produzir Fome, de Rubem Alves. Refletimos e debatemos. Percebemos que o que falta nos nossos alunos e nos professores é a "fome" e o Gestar II chegou para provocá-la.
Após, esclareci alguns questionamentos ainda sobre o programa e comecei a explanação dialogada sobre gêneros textuais por meio de slides. Os professores interagiram e tiraram as dúvidas.
Na parte final, informei aos professores sobre o projeto pedagógico a ser desenvolvido. Solicitei que cada professor fizesse o diagnóstico da turma, referência para identificar uma situação - problema, para que a partir daí, pudéssemos elaborar o projeto.
Também expliquei a necessidade de uma pasta (portifólio) que cada professor deverá montar como parte da avaliação do programa e solicitei um memorial de vida acadêmcia, um memorial de leitura e relatórios sobre a prática de sala de aula.
Propus que estudassem TP3, unidade 9 e 10, e aplicassem um avançando na prática.

Listagem dos Cursistas

Adriana Mello Almeida
Adriana Soares Silveira
Adriano Azambuja Leite
Ana paula Lima Bittencort
Cláudia Martins
Débora Tatiane Costa Rosa
Eliana Mendes de Medeiros
Elisabete Soares dos Santos Poschi
Fabiana Urrutia Amaral
Jeferson Aguzzi Lamadril
Lucila Alves Branco Louzada
Luziara Xavier
Magda Regina Cimirro Guterres
Mara Beatriz Medeiros
Mara Denise da Rosa Lima Brasil
Márcia Angélica Rodrigues Guterres
Márcia Pires de Paula
Maria de Lourdes Brum Machado
Maria Emiliana Silveira de Araújo
Maria Isabel Mendonça Oliveira
Mariza Silva Moreira
Miriam Barreto El Uri
Rosinei Schelesner Mielke
Sandra Maria de Oliveira Marimon
Vanessa Garcia Plotzki
Vera Lúcia Cremona Sousa
Vera Lúcia Bica Martins de Rosa
Wilson Luís Paes de Souza

Cronograma das Oficinas

22/05 - Oficina Introdutória - 4h-manhã
22/05 - Oficina Introdurória - 4h-tarde
08/06 - Oficina Livre - 4h-manhã
22/06 - TP3 unidade 9 e 10 - 4h-manhã
10/07 - TP3 unidade 11 e 12-manhã
23/07 - Oficina Livre-4h-manhã
23/07 - Oficina Livre -4h-tarde
24/07 - Oficina Livre - 4h-manhã
24/07 - TP4 unidade 13 e 14-tarde
14/08 - TP4 unidade 15 e 16
26/08 - TP5 unidade 17 e 18 - 4 h-manhã
11/09 - TP5 unidade 19 e 20 - 4 h-manhã
24/09 - Oficina Avaliativa-manhã
07/10 - TP1 unidade 1 e 2 - 4 h-manhã
20/10 - TP1 unidade 3 e 4 - 4 h-manhã
09/11 - TP2 unidade 5 e 6 - 4 h-manhã
09/11- TP2 unidade 7 e 8-4 h-tarde
19/11 - TP6 unidade 21 e 22 - 4 h-manhã
19/11- TP6 unidade 23 e 24-4 h-tarde
01/12 - Apresentação dos projetos-4 h-manhã
08/12- Oficina Avaliativa-mostra de trabalhos(portifólios e projetos)

Comentário

Percebi que embora muitos professores estavam ansiosos para começar, outros estavam inseguros. Por este motivo, a 3ª oficina será para o estudo dos gêneros e dos tipos textuais.

Relatório sobre as Oficinas Introdutórias


































































No dia 22 de maio de 2009, demos início ao Gestar II no município de Bagé. Realizamos as duas oficinas introdutórias no período de 8 horas no salão da escola São Pedro com a participação da coordenadora pedagógica do município, diretores das escolas, cursistas, formadores e coordenadora pedagógica do Gestar II no município.
Começamos com a fala da professora Cáren Castêncio (coordenadora pedagógica), dando as boas vindas e explicando a importância do Programa Gestar II. Logo após, a coordenadora do Gestar II, professora Andréia Silveira e eu, Ross Bell, formadora de Língua Portuguesa, apresentamos o programa através de slides. Falamos sobre a finalidade, funcionamento e os fundamentos da proposta pedagógica do Gestar.
Foi exibido um vídeo: O saber e o sabor, com depoimentos sobre a educação.
Todos assistiram com muito entusiasmo. Entregamos as fichas de inscrição e confraternizamos com um lanche muito gostoso.
Porteriormente foi feita uma explanação sobre o Guia Geral, abordando a importância e a necessidade da formação continuada dos professores. Surgiram muitos questionamentos e dúvidas, tendo sido muito importante, pois muitos estavam preocupados, e no decorrer das explanações ficaram mais tranquilos.
E, por fim, foram finalizadas as oficinas, com a distribuição de mensagens de Rubem Alves, Paulo Freire, Cora Coralina e Henry Ford.

Memorial de Vida Acadêmica

Sou professora, trabalho na Rede Pública Municipal da cidade de Bagé a 22 anos. Este ano, fui convidada para o trabalhar na Secretaria Municipal de Educação com o Gestar II. Graduada em Letras pela FUNBA, pós graduada pela URCAMP (Universidade da Região da Campanha) em Leitura e Produção Textual.
Trabalhei com Língua Portuguesa de 5ª a 8ª série durante vários anos. Fui supervisora de escola por 5 anos, retornei à sala de aula.
Ano passado, trabalhei como supervisora de língua portuguesa das Escolas Municipais. Este ano, estou atuando como formadora no Gestar II.
Gosto muito da minha profissão, embora pouco valorizada. Amo trabalhar com adolescentes.
No nosso município, todos os anos temos formações continuadas que, através delas, procuro melhorar a qualidade do meu trabalho.
Ser educador nos dias de hoje não é tarefa fácil. Apesar do descaso com a educação, sempre procuro dar o melhor de mim e penso que um dia tudo vai melhorar!
Sinto que o Gestar II chegou para melhorar a prática pedagógica de muitos professores e tudo que fizermos contribuirá para um mundo melhor.
Fico feliz que consegui enfrentar todas as dificuldades para chegar até aqui.
Peço a Deus que me dê saúde, forças, sabedoria e fé para prosseguir.
Educar é um ato de amor!

Memorial do Leitor

Estudei sempre em Escolas Estaduais. A escola em que fui alfabetizada funcionava de 1ª a 4ª série.
Gostava muito daquela escola e das professoras que por mim passaram.
Jamais esquecerei de minha primeira professora, Felícia. Recém formada, pequena, olhos pretos, pele branquinha, carinhosa, alegre.
Meus pais, quando me encaminharam à escola, almejavam um futuro melhor pra mim, que eu tivesse uma profissão na qual eu me realizasse. Mas, ao mesmo tempo, que eu não precisasse passar trabalho.
Eles diziam que queriam que eu fosse alguém na vida.
Meu pai era mecânico e minha mãe do lar. Ambos sempre me incetivaram a estudar.
Tenho mais duas irmãs e um irmão.
Quando éramos pequenas, minha mãe lia histórias para nós. Ela acompanhava nossos estudos de pertinho, nos ajudava com o tema, ia com frequência a escola para saber como estávamos.
A professora da segunda série me marcou pela sua insensibilidade. Meu primeiro mês na 2ª série foi difícil.
A troca da professora, a troca repentina da letra cursiva para script, eu não conseguia me adaptar e a professora simplesmente chamou minha mãe e disse que iria me passar para a 1ª série porque eu tinha só 7 anos e não sabia nada.
Minha mãe foi maravilhosa! Conversou com a professora, mostrou meu boletim que só tinha notas ótimas e pediu que tivesse mais paciência comigo, que tinha certeza da minha capacidade e que não admitiria uma injustiça.
No final do bimestre, ela chamou minha mãe novamente e pediu desculpas pelo erro que iria cometer, pois o meu progresso foi nítido.
Eu gostava muito de ler historinhas e depois dramatizá-las. Nós tínhamos uma professora que nos ensaiava e depois nos apresentávamos para todos os colegas da escola.
No Ginásio, gostava muito das aulas de Técnicas Domésticas, pois sempre gostei de cozinhar.
A biblioteca não era muito utilizada pelos professores e não tive nenhum estímulo à leitura.
No Ensino Médio, resolvi fazer Magistério. Tive professores bons, mas se preocupavam muito em ensinar muitas didáticas: da matemática, do português... mas não lembro de pedirem para eu ler um livro. Os livros que eu li, foram por conta própria!
Entrei para a faculdade de Letras. A escolha foi mais um desafio, pois eu queria saber mais sobre a nossa língua.
Infelizmente, a maioria dos meus professores estavam quase se aposentando com aqueles polígrafos velhos.
Nesta época, eu trabalhava de dia e o tempo que eu tinha para ler e estudar era na fila enorme dos bancos.
Terminei a faculdade e é lamentavel dizer que durante o período que cursei não consegui encontrar o que procurava, professores que me contagiassem com um verdadeiro encontro com a Literatura.
As leituras que marcaram meu ensino superior foram Machado de Assis e William Shakespeare.
Gosto muito de livros de romance. Ler é um ato de prazer e é nosso dever transformar esse ato numa coisa agradável, frutífera.
Definir-me como leitora não é difícil. Leio de tudo um pouco. Leio porque preciso, leio por prazer! Leio romance, suspense, auto-ajuda...
Tudo o que construímos é a partir da leitura.
Dedico-me muito, dou o máximo de mim e procuro tornar agradável o caminho da leitura para os meus alunos.

Salmo

Salmo 23

O Senhor é meu pastor, nada me faltará.
Deitar-me faz em verdes pastos, guia-me mansamente a águas tranquilas.
Refrigera a minha alma; guia-me pelas veredas da justiça, por amor do seu nome.
Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo; tua vara e o teu cajado me consolam.
Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos, unges a minha cabeça com óleo, o meu cálice transborda.
Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias de minha vida; e habitarei na casa do Senhor por longos dias.

Comentários sobre a Capacitação em PoA, de 4 a 8 de maio

O Gestar II foi 10!
Foi muito bom participar do Gestar II em POA. O primeiro momento foi de muita preocupação em dar conta de tudo. Mas no decorrer dos dias, criamos laços de amizade, socializamos e saímos ganhando.
A professora Tamar é 10! Foi de muita importância!
Querida, com sua alegria e disposição contagiou-nos e deixou saudades!






O que é Gestar II?

É um programa de formação continuada semipresencial, orientado para a formação de professores de Matemática e de Língua Portuguesa, objetivando a melhoria do processo de ensino aprendizagem.

O foco do programa é a atualização dos saberes profissionais por meio de subsídios e do acompanhamento da ação do professor no próprio local de trabalho.

Tem como base os Parâmetros Curriculares Nacionais de Matemática e de Língua Portuguesa dos alunos de 5ª a 8ª séries (6º a 9º ano) do Ensino Fundamental.

A finalidade do programa é elevar a competência dos professores e de seus alunos e, consequentemente, melhorar a capacidade de compreensão e intervenção sobre a realidade sócio-cultural.



Quem sou eu?

Sou uma pessoa alegre, de bem com a vida.
Gosto muito do que faço e sempre busco aperfeiçoar-me.
O Gestar II vai contribuir muito para o meu aperfeiçoamento.

terça-feira, 5 de maio de 2009

Primeiro Encontro de Formação no GESTAR II

Este encontro é 10.